segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Relatos de uma Jornalista Universitária

“Escrever sempre foi uma grande paixão, ou melhor, sempre foi algo que me despertou interesses.”

Por que escolher jornalismo? Por que eu escolhi jornalismo? Perguntas que pouco se modificam, mas que estiveram presentes em minha vida desde o momento em que na inscrição para prestar o vestibular, eu optei por tentar uma vaga no curso de comunicação social – jornalismo, na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Não vou negar que eu mesma também me fiz essas perguntas. Entretanto, não só respondi-as para mim mesmo, mas também para várias outras pessoas, que ás me perguntou. Assim, como resposta eu tinha em mente algo simples: acho legal essa profissão, gosto de ler, de me relacionar com as pessoas, de me comunicar, e claro gosto de escrever. Não esquecendo, que houve ainda uma indicação de uma professora, que ao ler algumas coisas que eu já havia escrito, me fez uma pergunta um pouquinho diferente das já ditas acima, ela me perguntou: por que você não faz jornalismo? Vou confessar, isso perpetuou em meus pensamentos, eu ainda era nova quando me foi feito essa pergunta, e não estava perto do vestibular, cursava o primeiro ano do ensino médio, teria algum tempo para pensar e amadurecer a ideia, ainda decidiria o que fazer. Mas enfim, esses eram motivos suficientes e bons para “justificar” a minha escolha pelo curso de jornalismo.

Entretanto, o jornalismo não surgiu do nada em minha vida, ele sempre me chamou atenção, e cada vez mais passei a “olhar” para ele, e imaginar como era ser uma jornalista, me vendo nessa posição. Só que hoje, ainda dando os primeiros passos nessa longa caminhada de minha carreira, já pude aprender muito e até acrescentar a antes uma resposta simples, alguma vivência que já tive, mesmo que ainda pequena. Portanto, aprendi que ser jornalista não é apenas escrever, relatar algo que se passa, é muito mais que isso. É estar presente na vida das pessoas, é estar todos os dias e a cada instante com elas, é fazer parte de cada família, é ter responsabilidade, é ter compromisso com a verdade e com o público, é viver, chorar e sorrir com as várias situações que nos deparamos enquanto profissionais e seres humanos, é lutar, é saber ouvir o que o outro tem para dizer ( aliais estar ai uma grande lição aos jornalistas, saber ouvir), é ter consciência da importância e da força que possui o jornalismo. Enfim, é tudo isso e muito mais. É aprender a cada dia, é amar o que estar fazendo. É por isso, que hoje eu sei e posso dizer porque quero ser jornalista.


Estamos apenas no começo de uma longa conexão, entre uma universitária jornalista e os futuros leitores de suas publicações.

Até breve.

2 comentários:

  1. Eu sentirei muito orgulho, se diferente
    de quase todos jornalistas, você mostrasse a verdade sem filtros a quem puder.
    E aceitando ou não, essa é a forma mais genuína de destaque entre os jornalistas de verdade do mundo.

    Boa Sorte, Nena .

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  2. Obrigado Juliano. O jornalista sempre deve presar a verdade, por isso a questão de ter responsabilidade e compromisso com o público, e até mesmo porque nós jornalistas somos uma fonte de informação para o grande público(leitor, telespectador...).
    Opiniões são sempre bem vindas, espero que continue acompanhando o blog e opinando. Será divulgado vários texto sobre diferentes assuntos.
    Até logo.

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